Meninas, cada vez que leio essa revista, me surpreendo com alguma coisa. Como se criam crenças em cima dos alimentos. Nossa, algumas antigas caem por terra com simples explicações que depois você para e pensa: ahm, por isso que comigo acontecia o contrário do que certos alimentos deveriam fazer. Claro, era tudo mito, e não um verdade.
Vou postar mais um. Essa eu jurava que era verdadeira. Foi um ALIVIO e uma ALEGRIA saber que era mito.
Mulher Engorda Mais Fácil Que Homem.
Diferentemente do que afirmam namoradas, mães, tias, amigas e irmãs na frente do espelho, NÃO é um fato que as mulheres sempre engordam mais fácil do que os homens. Em termos estatísticos, até pode ser verdade. Mas a questão não tem nada a ver com o gênero, e sim com a massa muscular. Explica-se: os homens, geralmente dotados de um volume maior de ossos e músculos, apresentam metabolismo mai acelerado do que o das mulheres. Mas mulheres quando passam a fazer musculação ou quando são musculosas também passam ou apresentam um metabolismo turbinado. E homens fracos, sem músculos, terão um metabolismo mais lento. Resumo: quem vai ditar as regras é a constituição corporal de cada um, e não o sexo.
É verdade que os homens têm alguns outros fatores a seu favor. Para começar, eles contam com testosterona, o hormônio masculino por excelência, relacionado ao aumento de massa muscular. Elas, por sua vez, são afetadas pelo hormônio feminino estrogênio. "Essa substância trabalha para promover o aumento de peso, ou impedir a perda, e isso torna mais dificil para a mulher emagrecer". Entidade de apoio a pessoas com problemas de obesidade, o índices dela são similares nos dois sexos.
Um pesquisa realizada em 2009 levantou outra hipótese para explicar a diferença entre homens e mulheres em relação ao peso. Em estudos realizado em Nova York, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, pesquisadores pediram a um grupo com 23 voluntários (10 homens e 13 mulheres) que ficassem um dia sem comer. Após esse período, testes mostraram que homens apresentaram menos atividade em regiões do cérebro associadas ao desejo por comida do que mulheres. Se comprovada, a habilidade do sexo masculino em se "desligar"das idéias de comida poderia explicar índices menores de obesidade em homens. Mas outros cinetistas já se apressaram em contestar o estudo: para o neurocientista Andy Calder, da Universidade de Cambride, nos EUA, o número de pessoas envolvidas na pesquisa é muito pequeno.
A QUESTÃO NÃO TEM NADA A VER COM O SEXO, E SIM COM O VOLUME DE MASSA MUSCULAR. QUEM VAI DITAR AS REGRAS É A CONSTITUIÇÃO CORPORAL DE CADA UM.
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